sexta-feira, 30 de julho de 2010

PROGRAMAÇÃO COMPLETA DO IV ECLEB EM BREVES



UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
FACULDADE DE LETRAS DO CAMPUS DE BREVES
IV ECLEB
IV ENCONTRO DO CURSO DE LETRAS EM BREVES
TEMA: AS MULTIFACES DA LINGUAGEM NO CONTEXTO AMAZÔNICO


PROGRAMAÇÃO: DIA (04/08 - MANHÃ)
07:30 às 09:30h - CREDENCIAMENTO
09:30 às 10:30h – ABERTURA OFICIAL DO IV ECLEB

• HINO NACIONAL BRASILEIRO EM LIBRAS
• Presença do professor Msc. Carlos Elvio das Neves Paes. (Coordenador do Campus de Breves)
• Presença do Vice-prefeito de Breves: Sr. Raimundo Oliveira Matos e outras autoridades de Breves.
• Esp. Celso Francês Júnior.
(Diretor da Faculdade de Letras-Breves).
• Msc. Luiz Guilherme dos Santos Júnior.
(Vice-diretor da Faculdade de Letras-Breves)

10:30h – PALESTRA DE ABERTURA: “O gênero propaganda: espelho que refrata e reflete a identidade pós-moderna centrada no diferente” - PALESTRANTE: Profª. Drª. Rosa Brasil (UFPA)

13:00h às 14:00h - SESSÃO ÁFRICA: CINE-ALMOÇO – CURTAS PARAENSES: CHAMA VEREQUETE

DIA (04/08 – TARDE)
OFICINAS, COMUNICAÇÕES E PALESTRA
14:00 às 16:00h – OFICINAS


Sala - Letras 2007: Arte de juntar textos: técnicas de colagem artística - Ministrante: Benoni Araujo (Poeta Ready-made)
Sala – Pedagogia 2009: Canto Popular – Música, Linguagem e Comunicação - Ministrante: Graduando Elton das Neves Gonzaga (UFPA)
Sala – Letras 2008: Oficina de criação poética: trovas, versos e cordéis – Ministrante: Poeta Antonio Juraci Siqueira.
Sala – Letras 2010: O Áudio(Visual) em aulas de Literatura - Ministrante: Graduando Reinaldo Santana.
Sala – Matemática: A Linguagem através das Mãos (LIBRAS) - Ministrantes: Graduados Daniel Silva de Melo & Húber Kline Guedes Lobato.
Sala – Telecentro: Violão popular e Amazônico - Ministrante: Graduando Gênison Borges Gomes (UFPA).
16h às 16:20h – INTERVALO (LANCHE)

16:30 ÀS 18h – COMUNICAÇÕES DE PESQUISA: (LINGUÍSTICA E LÍNGUA PORTUGUESA)

LOCAL: AUDITÓRIO - Coordenadora da sessão: Prof. Drª. Rosa Brasil (UFPA)
16:30 às 16:50 - Comunicação 1: A Construção do Ethos do Professor na Imprensa Educativa.
Comunicante: Graduando Adivanildo Lucena Pereira (UFPA).
17h às 17:20 - Comunicação 2: Língua materna, língua segunda, língua estrangeira.
Comunicante: Ms. Marcos dos Reis Batista (UFPA).
17:30 às 17:50 - Comunicação 3: O léxico especializado como herança linguística e cultural.
Comunicante: Profª. Msc. Celiane Costa (UFPA).

16:30 ÀS 18h - COMUNICAÇÕES DE PESQUISA: (LITERATURA, QUADRINHOS E ARTES VISUAIS)LOCAL: SALA DE LETRAS 2008 – Coordenador: Profº. Sena Navegantes (UFPA).

16:30 às 16:50 - Comunicação 1: Literatura e Arte Sequencial: uma leitura Gráfico-Visual do quadrinho “O Alienista”.
Comunicante: Graduado João Paulo Marcelino Gonçalves (UFPA)
17h às 17:20 - Comunicação 2: Poesia Visual e Quadrinhos.
Comunicante: Profº. Sena Navegantes (UFPA).
17:30 às 17:50 - Comunicação 3: A estética da POP ART e sua relação com a cultura de massa.
Comunicantes: Graduandos Luanderson de Souza Maciel & Marcos Paulo de Oliveira Barros (UFPA).

16:30 ÀS 18h – RODA DE DEBATES: QUANDO VÁRIAS ARTES SE [ENTRE]CRUZAM
LOCAL: SALA DE LETRAS 2007
SESSÃO: “ARTES VISUAIS E VIDEOCLIP NA CONTEMPORANEIDADE”.
Ministrante: Msc. Luiz Guilherme dos Santos Júnior.
Exibição de Vídeoclips: Pop-Rock Contemporâneo

LOCAL: SALA DE LETRAS 2010
SESSÃO: “DO UNIVERSO LITERÁRIO AOS FILMES EM 3D”.
Exibição dos traillers: “CORALINE” e “ALICE NO PAÍS DAS MARAVAILHAS“.

Ministrante: Ms. Danieli dos Santos Pimentel.
18:00h às 19:30 MESA-REDONDA: “Literatura, televisão e cultura de massa: novos rumos para o ensino na contemporaneidade”.
CONVIDADOS: Dr. Joel Cardoso (UFPA-ICA) & Drª. Maria Ataíde Malcher (UFPA).

19:30h – LANÇAMENTO DOS LIVROS: “NELSON RODRIGUES: DA PALAVRA À IMAGEM” (Dr. JOEL CARDOSO) & “TELEDRAMATURGIA: AGENTE ESTRATÉGICO NA CONSTRUÇÃO DA TV ABERTA BRASILEIRA” (Drª. ATAÍDE MALCHER)


19:30 – PROGRAMAÇÃO CULTURAL
VIOLÃO E VOZ: GAYA E CAROL
SARAU POÉTICO: JURACI SIQUEIRA

DIA 05/08 - MANHÃ
MINI-CURSOS E PALESTRA
08 às 11h – MINI-CURSOS

Sala - Letras 2007: Histórias em Quadrinhos no contexto escolar: Arte, Estética e Educação.
Ministrante: Profº. Msc. Luiz Guilherme dos Santos (UFPA)
Sala – Auditório: Atividade Profissional como Prática Linguística-Terminológica.
Ministrante: Profª. Msc. Celiane Costa (UFPA)
Sala – Letras 2008: Estética de Mimeógrafo: a Vanguarda Poética Marginal dos anos 70.
Ministrante: Profª. Ms. Danieli dos Santos Pimentel (UEPA)
Sala – Letras 2010: Implosão Literária: a Crítica, a Teoria e o Pós-Modernismo.
Ministrante: Graduando Renan Leal Matos (UEPA)
Sala – Telecentro: O Mito em Leituras de Guimarães Rosa
Ministrante: Profº. Dr. Nilo Carlos (UFPA)

11:00h – 12:00 – PALESTRA: “Linguagem e diversidade” CULTURAL - PALESTRANTE: Drª. Ivânia dos Santos Neves.

13:00h às 14:00h - SESSÃO ÁFRICA: CINE-ALMOÇO
DOCUMENTÁRIO: ATLÂNTICO NEGRO

DIA 05/08 - TARDE
OFICINAS, COMUNICAÇÕES E PALESTRA
14:00 às 16:00h – OFICINAS

Sala - Letras 2007: Arte de juntar textos: técnicas de colagem artística
Ministrante: Benoni Araujo (Poeta Ready-made)
Sala – Pedagogia 2009: Canto Popular – Música, Linguagem e Comunicação
Ministrante: Graduando Elton das Neves Gonzaga (UFPA)
Sala – Letras 2008: Oficina de criação poética: trovas, versos e cordéis – Ministrante: Poeta Antonio Juraci Siqueira.
Sala – Letras 2010: O Áudio(Visual) em aulas de Literatura
Ministrante: Graduando Reinaldo Santana.
Sala – Matemática 2010: A Linguagem através das Mãos (LIBRAS)
Ministrantes: Graduados Daniel Silva de Melo & Húber Kline Guedes Lobato.
Sala – Matemática 2009: Violão popular e Amazônico
Ministrante: Gênison Borges Gomes (UFPA)
16h às 16:30h – INTERVALO (LANCHE)

16:30 às 18h – COMUNICAÇÕES DE PESQUISA: (LITERATURA E CINEMA)

LOCAL: SALA DE LETRAS 2007 – Coordenador: Profº.Msc. Luiz Guilherme dos Santos Júnior.
16:30 às 16:50 - Comunicação 1: O Cinema nasce do Cinema: modos de apropriação e re-significação estética no filme “Lisbela e o Prisioneiro”.
Comunicante: Profª. Esp. Thatyara Guimarães dos Santos (UFPA)
17h às 17:20 - Comunicação 2: Cinema, História E Literatura: O Graal e os Cavaleiros Templários Em “O Código Da Vinci”, de Dan Brown
Comunicante: Graduanda Marluce Moraes (UFPA).
17:30 às 17:50 - Comunicação 3: Métodos de Montagem Cinematográfica no filme “A Máquina”, de João Falcão
Comunicantes: Profª. Ms. Danieli dos Santos Pimentel (UEPA)

16:30 ÀS 18H - COMUNICAÇÕES DE PESQUISA: (LITERATURA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA)

LOCAL: AUDITÓRIO – Coordenador: Dr. Fernando de Moraes Gebra
16:30 às 16:50 - Comunicação 1: A verdade se passa como tenho contado: a recriação em “O Tetraneto Del-Rei”, de Haroldo Maranhão.
Comunicante: Ms. Aline de Souza Muniz (UFPA)
17h às 17:20 - Comunicação 2: Do mito sacrificial à alquímica união dos opostos: estudo do conto “Um desejo e dois irmãos”, de Marina Colasanti.
Comunicante: Tatiara Rodrigues Ferranti (UFPA)
17:30 às 17:50 - Comunicação 3: “Terceira Margem”: travessia para outra sina de existir
Comunicante: Harley Farias Dolzani (UFPA)

16:30 ÀS 18h – RODA DE DEBATES: QUANDO VÁRIAS ARTES SE [ENTRE]CRUZAM

LOCAL: SALA DE LETRAS 2007
SESSÃO: Literatura e cinema nacional: relações semióticas e intersemióticas.
Ministrante: Dr. Joel Cardoso.
Exibição de Curta: “O DIA EM QUE DORIVAL ENCAROU A GUARDA” (JORGE FURTADO – TEXTO DE TABAJARA RUAS: “O AMOR DE PEDRO POR JOÃO”).
LOCAL: SALA DE LETRAS 2010
SESSÃO: Artes visuais e anima mundi: o encontro de artes na produção de andrei miralha.
Exibição do Anime: “MURAGENS- CRÔNICAS DE UM MURO”
Ministrante: Drª. Rosa Brasil.

18:00h – 19:00 LANÇAMENTO DE REVISTAS LITERÁRIAS
REVISTAS: “PLAGIUM & KAMIKASE”.


MESA-REDONDA: Benoni Araújo e Reinaldo Santana.
19:00 – PROGRAMAÇÃO CULTURAL: BANDA UNIVERSITÁRIA.
19:00h - PERFORMANCE TEATRAL: A DAMA DA NOITE
ATRIZ: MONIQUE SERRA.
19: 40h – GRUPO DE DANÇA DA ESCOLA M.C.P
19:45 às 21:00 - NOITE DO ROCK: BANDA HABEAS CORPUS.

DIA 06/08 - MANHÃ
MINI-CURSOS E PALESTRAS
08 às 11h – MINI-CURSOS


Sala - Letras 2007: Atividade Profissional como Prática Linguística-Terminológica.
Ministrante: Profª. Msc. Celiane Costa (UFPA)
Sala – Biblioteca: Arte de juntar textos: técnicas de colagem artística
Ministrante: Prof°. Benoni Araújo (UFPA)
Sala – Letras 2008: Estética de Mimeógrafo: a Vanguarda Marginal dos anos 70.
Ministrante: Ms. Danieli dos Santos Pimentel (UEPA)
Sala – Letras 2010: Implosão Literária: a Crítica, a Teoria e o Pós-Modernismo.
Ministrante: Renan Leal Matos (UEPA)
Sala – Telecentro: O Mito em Leituras de Guimarães Rosa
Ministrante: Dr. Nilo Carlos (UFPA)

11:00h – 12:00h - PALESTRA: PALESTRA: “O REAL, O HOMEM E A INTERDISCIPLINARIDADE”
PALESTRANTE: Profº. Dr. Antonio Máximo Ferraz.


13:00h às 14:00h - SESSÃO ÁFRICA: CINE-ALMOÇO DOCUMENTÁRIO: O NEGRO NO PARÁ – CINCO DÉCADAS DEPOIS.

DIA 06/08 - TARDE
OFICINAS, COMUNICAÇÕES E PALESTRAS
14:00 às 16:00h – OFICINAS


Sala - Letras 2007: Arte de juntar textos: técnicas de colagem artística
Ministrante: Benoni Araujo (Poeta Ready-made)
Sala – Pedagogia 2009: Canto Popular – Música, Linguagem e Comunicação.
Ministrante: Graduando Elton das Neves Gonzaga (UFPA)
Sala – Letras 2008: Oficina de criação poética: trovas, versos e cordéis – Ministrante: Poeta Antonio Juraci Siqueira.
Sala – Letras 2010: O Áudio(Visual) em aulas de Literatura
Ministrante: Graduando Reinaldo Santana.
Sala – Matemática 2010: A Linguagem através das Mãos (LIBRAS).
Ministrantes: Graduados Daniel Silva de Melo & Húber Kline Guedes Lobato.
Sala – Telecentro: Violão popular e Amazônico
Ministrante: Gênison Borges Gomes (UFPA)
16h às 16:30h – INTERVALO (LANCHE)

16:30h às 18:00 PALESTRA DE ENCERRAMENTO: “O conto pós-moderno e as crises de identidade”.
PALESTRANTE: Dr. Fernando de Moraes Gebra.


19:00h - NOITE CULTURAL: CULMINÂNCIA DO IV ECLEB
LOCAL: PLATAFORMA DO HIDROVIÁRIO.

terça-feira, 27 de julho de 2010

PROFESSORA ROSA BRASIL FARÁ A PALESTRA DE ABERTURA DO IV ECLEB




Profa. Dr. Rosa Maria de Souza Brasil/UFPA
Doutora em Linguística Aplicada/UNICAMP

segunda-feira, 26 de julho de 2010

ANTONIO JURACI SIQUEIRA ESTARÁ NO IV ECLEB 2010



Antonio Juraci Siqueira nasceu em 28 de Outubro de 1948 em Cajary, município de Afuá no Pará, onde, ainda menino, descobriu a literatura através dos folhetos de cordel. Aos 16 anos mudou-se para Macapá (AP) onde casou-se, prestou serviço militar e concluiu os estudos de segundo grau. Em 1976 mudou-se para Belém graduando-se em Filosofia em 1983 pela UFPa. Pertence a várias entidades lítero-culturais, entre estas a União Brasileira de Trovadores, a Malta de Poetas Folhas & Ervas, a Academia Brasileira de Trova e o Centro Paraense de Estudos do Folclore. Atua como oficineiro, performista, contador de histórias e publicou mais de 60 títulos individuais entre folhetos de cordel, livros de poesias, contos, crônicas, histórias humorísticas e versos picantes. Colabora com jornais, revistas e boletins culturais de Belém e de outras localidades e conta com mais de 200 premiações em concursos literários em vários gêneros, em âmbito nacional e local.

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Antonio Juraci Siqueira
blogdobotojuraci.blogspot.com
juraci_siqueira@yahoo.com.br
tel 55 91 3272 0221

DISPONÍVEL EM: http://www.culturapara.art.br/Literatura/antoniojsiqueira/index.htm

ALUNOS MAIS QUE PODEROSOS DE LETRAS 2007


Hoje encontrei dentro de um livro uma velha carta amarelecida,
Rasguei-a sem procurar ao menos saber de quem seria...
Eu tenho um medo
Horrível
A essas marés montantes do passado,
Com suas quilhas afundadas, com
Meus sucessivos cadáveres amarrados aos mastros e gáveas...
Ai de mim,
Ai de ti, ó velho mar profundo,
Eu venho sempre à tona de todos os naufrágios!
(MÁRIO QUINTANA)

MENINAS E MENINOS DE LETRAS 2007



Oh ! aquele menininho que dizia
"Fessora, eu posso ir lá fora?"
mas apenas ficava um momento
bebendo o vento azul ...
Agora não preciso pedir licença
a ninguém.
Mesmo porque não existe paisagem
lá fora: somente cimento.
O vento não mais me fareja a face
como um cão amigo ...
Mais o azul irreversivel persiste em meus olhos.

(Mário Quintana)

UMA PRÉVIA DO MESTRE JOEL CARDOSO EM BREVES


CANÇÃO DE BARCO E DE OLVIDO

Para Augusto Meyer

Não quero a negra desnuda.
Não quero o baú do morto.
Eu quero o mapa das nuvens
E um barco bem vagaroso.

Ai esquinas esquecidas...
Ai lampiões de fins de linha...
Quem me abana das antigas
Janelas de guilhotina?

Que eu vou passando e passando,
Como em busca de outros ares...
Sempre de barco passando,
Cantando os meus quintanares...

No mesmo instante olvidando
Tudo o de que te lembrares.

Mario Quintana (Canções)

COMISSÃO DO IV ECLEB - TURMA DE LETRAS 2007


OS DEGRAUS

Não desças os degraus do sonho
Para não despertar os monstros.
Não subas aos sótãos - onde
Os deuses, por trás das suas máscaras,
Ocultam o próprio enigma.
Não desças, não subas, fica.
O mistério está é na tua vida!
E é um sonho louco este nosso mundo...

Mario Quintana - Baú de Espantos

COMISSÃO DO IV ECLEB - TURMA DE LETRAS 2007


POEMINHO DO CONTRA

Todos estes que aí estão
Atravancando o meu caminho,
Eles passarão.
Eu passarinho!

Mario Quintana

ALUNOS DA TURMA DE LETRAS 2007


A TURMA DE LETRAS 2007 DE BREVES-MARAJÓ VEM FAZENDO UM TRABALHO MARAVILHOSO PARA QUE O IV ECLEB POSSA TER UM GRANDE SUCESSO E ACEITAÇÃO DO PÚBLICO DO MUNICÍPIO E DE OUTROS INTERIORES DO PARÁ!

PARABÉNS ALUNOS DE LETRAS 2007

quinta-feira, 22 de julho de 2010

COMUNICAÇÕES DE PESQUISA PARA O IV ECLEB 2010

16:30 às 18h – COMUNICAÇÕES DE PESQUISA: (LITERATURA E CINEMA)

LOCAL: SALA DE LETRAS 2007 – Coordenador: Profº. Dr. Joel Cardoso.


16:30 às 16:50 - Comunicação 1: O Cinema nasce do Cinema: modos de apropriação e re-significação estética no filme “Lisbela e o Prisioneiro”.
Comunicante: Profª. Esp. Thatyara Guimarães dos Santos (UFPA)

17h às 17:20 - Comunicação 2: Cinema, História E Literatura: O Graal E Os Cavaleiros Templários Em “O Código Da Vinci”, De Dan Brown.
Comunicante: Graduanda Marluce Moraes (UFPA).

17:30 às 17:50 - Comunicação 3: Métodos de Montagem Cinematográfica no filme “A Máquina”, de João Falcão.
Comunicantes: Profº. Ms. Danieli dos Santos Pimentel (UEPA)
16:30 ÀS 18H - COMUNICAÇÕES DE PESQUISA: (LITERATURA, QUADRINHOS E ARTES VISUAIS)

LOCAL: SALA DE LETRAS 2007 – Coordenador: Prof. Ms. Francisco Ewerton A. Santos (UFPA)


16:30 às 16:50 - Comunicação 1: Literatura e Arte Sequencial: uma leitura Gráfico-Visual do quadrinho “O Alienista”.
Comunicante: Graduado João Paulo Marcelino Gonçalves (UFPA)

17h às 17:20 - Comunicação 2: Poesia Visual e Quadrinhos.
Comunicante: Profº. Ms. Francisco Ewerton dos Santos (UFPA)

17:30 às 17:50 - Comunicação 3: A estética da POP ART e sua relação com a cultura de massa.
Comunicantes: Graduandos Luanderson de Souza Maciel & Marcos Paulo de Oliveira Barros (UFPA)

COMUNICAÇÕES DE PESQUISA PARA O IV ECLEB

16:30 ÀS 18H – COMUNICAÇÕES DE PESQUISA: (LINGUÍSTICA E LÍNGUA PORTUGUESA)

LOCAL: AUDITÓRIO - Coordenadora da sessão: Prof. Drª. Rosa Brasil (UFPA)

16:30 às 16:50 - Comunicação 1: A Construção do Ethos do Professor na Imprensa Educativa
Comunicante: Graduando Adivanildo Lucena Pereira (UFPA)
17h às 17:20 - Comunicação 2: Língua materna, língua segunda, língua estrangeira
Comunicante: Ms. Marcos dos Reis Batista (UFPA)
17:30 às 17:50 - Comunicação 3: O léxico especializado como herança linguística e cultural
Comunicante: Profª. Msc. Celiane Costa (UFPA)

quarta-feira, 21 de julho de 2010

OFICINAS CONFIRMADAS PARA O IV ECLEB 2010

OFICINAS
14:00 às 16:00h – OFICINAS


Sala - Letras 2007: Arte de juntar textos: técnicas de colagem artística
Ministrante: Benoni Araujo (Poeta Ready-made)

Sala – Pedagogia 2009: Canto Popular – Música, Linguagem e Comunicação
Ministrante: Graduando Elton das Neves Gonzaga (UFPA)

Sala – Letras 2008: Poesia e Música Popular Brasileira
Ministrante: Prof°. Msc. Josiclei de Souza Santos

Sala – Letras 2010: O Áudio(Visual) em aulas de Literatura
Ministrante: Graduando Reinaldo Santana.

Sala – Matemática 2010: A Linguagem através das Mãos (LIBRAS)
Ministrantes: Graduados Daniel Silva de Melo & Húber Kline Guedes Lobato.

Sala – Matemática 2009: Violão popular e Amazônico
Ministrante: Graduando Gênison Borges Gomes (UFPA)

MINI-CURSOS CONFIRMADOS PARA O IV ECLEB 2010

MINI-CURSOS E PALESTRA
08 às 11h – MINI-CURSOS


Sala - Letras 2007: Histórias em Quadrinhos no contexto escolar: Arte, Estética e Educação.Ministrante: Profº. Msc. Luiz Guilherme dos Santos (UFPA)

Sala – Auditório: Atividade Profissional como Prática Linguística-Terminológica.
Ministrante: Profª. Msc. Celiane Costa (UFPA)

Sala – Letras 2008: Estética de Mimeógrafo: a Vanguarda Poética Marginal dos anos 70.
Ministrante: Profª. Ms. Danieli dos Santos Pimentel (UEPA)

Sala – Letras 2010: Implosão Literária: a Crítica, a Teoria e o Pós-Modernismo.
Ministrante: Graduando Renan Leal Matos (UEPA)

Sala – Telecentro: O Mito em Leituras de Guimarães Rosa
Ministrante: Profº. Dr. Nilo Carlos (UFPA)

INFORMAÇÕE SOBRE O MUNICÍPIO DE BREVES

Bem vindo a Breves, a "Capital do Marajó". Hoje com uma infra-estrutura gigantesca a cidade esta preparada para receber os turistas vindo de toda a parte do mundo.
Breves está situado no estado do Pará, ao sudoeste da ilha do Marajó. Os índios da tribo dos Bocas foram os primeiros habitantes da região.
Rios, furos, igarapés, redes de hotéis, museu, bares, festas tradicionais e um povo hospitaleiro. Assim é o lugar mais lindo da ilha do Marajó.

Histórico de Breves ( Aspectos históricos e políticos )

Na missão dos Bocas residiam os dois irmãos Manoel Breves Fernandes e Ângelo Fernandes Breves, de origem portuguesa, o primeiro solteiro e o segundo casado com Inês de Souza. Ao primeiro concedeu o Capitão General João de Abreu Castelo Branco, em data de 19 de novembro de 1738, uma sesmaria de duas léguas de frente por uma de fundo, no rio Parauau, principiando da tapera Parauaú e correndo rio acima, sesmaria confirmada pelo rei de Portugal, em 30 de março de 1740.
Estabeleceu-se Manoel Fernandes Breves no local em que hoje está assente a cidade de Breves, onde fundou um pequeno engenho que denomina Santana e faz plantações de roças, ficando desde logo conhecido o sítio pela denominação de lugar dos Breves. Portanto, Ângelo Fernandes Breves com sua família acompanharam-no e lá fixaram residência. Com o falecimento de Manoel Breves Fernandes, sem descendência, passou a sesmaria ao seu irmão Ângelo, ao qual, também por morte, sucedeu sua única filha Catarina de Palma, que se casou com Francisco dos Santos Gouveia. Deste consórcio nasceu Manoel dos Santos Gouveia, que se casou com Ana Maria, e que herdou a sesmaria de Manoel Breves Fernandes. A Manoel dos Santos Gouveia sucedeu seu filho Francisco Antonio dos Santos, que se consorciou com Antonia dos Santos, tendo dele nascido dois filhos, João Antonio dos Santos e Saturnina Tereza, a qual por falecimento de seus pais e irmãos, achava-se em 1854 como a única proprietária da antiga sesmaria dos Breves, e que nesse ano tentou reivindicar seu patrimônio sem nada conseguir. Esta última representante da família dos Breves era analfabeta, e depois dela, nada mais conseguiram saber do destino e nomes dos seus sucessores.
O rio em que está situada a cidade de Breves é um furo, que, como diversos outros da região paraense dita das ilhas, tem recebido dons naturais, a denominação de rio. Nos documentos relativos modernos é chamada de Parauaú, ao passo que, uma carta de sesmaria passada a Manoel Breves Fernandes é designado pelo nome de Parauaú.
Depois da instalação da família dos dois irmãos Breves, em 1738, no furo Parauaú ou Pararaú outros parentes se lhe foram juntar, dando ao lugar bastante incremento e desenvolvimento, ao ponto de 1781, Manoel Maria Fernandes Breves, João Antonio de Barros, José Ventura de Souza, Francisco dos Santos Gouveia, Vitorino Fernandes Breves, Boaventura Fernandes Breves e Inácio Coelho da Silva, requerem ao Capital General José de Nápoles Telo de Menezes que fosse ao sítio concedido a predicamento de lugar, no que foram atendidos com a portaria 20 de outubro daquele ano. A denominação de lugar de Santana dos Breves, com a faculdade de neles conservarem suas famílias e, de poderem pelo tempo adiante recebeu mais quaisquer parentes e aliados, foi aos requerentes concedida.
Com aquela categoria oficial atravessou os últimos decênios do período colonial, ao mesmo tempo que se foi desenvolvido, até a proclamação da Independência, em cujos primeiros 28 anos passou a fazer parte sucessivamente de Melgaço e depois Portel, quando a Lei Provincial nº 172, de 30 de novembro de 1850, deu-lhe o predicamente de Freguesia, com a mesma invocação de Nossa Senhora Santana dos Breves, sendo no ano seguinte, com a resolução nº200, de 25 de outubro, elevada à categoria de vila, e, portanto criando o município, ao qual ficou anexado o território de Melgaço, extinto com o mesmo ato. Não obstante, aquela última resolução haver extinto o município de Melgaço e criado a Vila dos Breves, de fato, o citado município não foi extinto, pois, o oficio da presidência da província, de 24 de março de 1852, apenas mandou transferir a Câmara de Melgaço para a nova vila, havendo confirmado como vereadores Antonio Luiz Balieiro, presidente, e Álvaro Sanches de Brito, Bernardo Joaquim dos Santos, José Matias de Carvalho, Valentim Antonio dos Santos e Joaquim Gonçalves dos Santos, vereadores, os quais em ofício de 20 de abril do mesmo ano de 1852, declararam ao presidente da província que podiam efetuar a mudança da sede do município para Breves, por não existir nesse lugar casa própria para câmara, para o júri e cadeia, visto como depois dos editais publicados para aluguel de casa apareceram dois pretendentes, Joaquim José da Silva Baiano, com prédio de 10.000 (dez mil contos de réis) mensais de aluguel e Lourenço Cabral que cedia sua própria casa, por um aluguel módico.
A câmara havia rejeitado as duas propostas, a primeira por excessivamente cara, a segunda porque ia pagar aluguel de casa sem tê-la. Em vista dessa circunstância imperiosa, o governo provincial permitiu à Câmara que continuasse a funcionar em Melgaço. Aquela vereação foi, portanto, a primeira do município de Breves.
Em conseqüência de sérias reclamações, tanto da Câmara de Breves, como da de Muaná, relativamente aos terrenos centrais de ambos os pontos, a Assembléia Provincial resolveu, com a lei nº 416, de 08 de novembro de 1862, marcar os limites dos respectivos territórios na zona de confinação. O desenvolvimento crescente e acentuado do rio Anajás e sua região provocou em 1869 a lei nº 596, de 30 de setembro, que criou a Freguesia do Menino Deus do Anajás, e foi completada pela lei nº 637, de 19 de outubro do ano seguinte, que mandou desde logo incorporar ao município de Breves todo o território da freguesia de Anajás, não obstante as reclamações principalmente de Chaves, a cujo município pertencia o território desligado. A adesão da Câmara à República teve lugar a 24 de novembro de1889, com o ofício dessa data, assinado em sessão por José Torquato Alho, presidente e vereadores, José Batista Prado da Luz.
Com o decreto nº 73 de 06 de março de 1890, o governo provisório do estado do Pará dissolveu a antiga Câmara, criando com o decreto nº74, da mesma data, o conselho da Intendência Municipal, para o qual nomeou Joaquim Antonio Lobato de Miranda, presidente, e, vogais, João Percório Correa, João Fileta Ferreira, Jerônimo Antonio Bittencourt e Joaquim Henrique de Almeida.
O primeiro Conselho Municipal eleito constitucionalmente, ficou composto, do intendente, coronel Ludgero de Almeida Salazar e vogais, João Alberto Vale dos Santos, Raimunda Ferreira de Carvalho, Antonia Marcelino de Macedo e Manoel Francisco das Chagas e Silva para o triênio de 15 de Novembro de 1930, manteve o município de Melgaço, que, segundo outra fonte, teria sido extinta e anexado ao município de Portel, pelo Decreto estadual nº 79 de 27 de dezembro desse mesmo ano, o qual confirma também a existência do Município de Breves. A lei estadual de nº 8 de 31 de outubro de 1935, menciona o nome dos municípios do Pará, entre eles o de Breves, que passou a constituir-se Município de Breves então sede municipal, Antonio Lemos, Macacos, Mapuá, Jacaré, Ituquara, Mututi, Arama e Melgaço, sendo que este último não obstante sua transferência pelo Decreto Estadual nº 78 de 27 de dezembro de 1930, para o município de Portel, figura, ainda no de Breves. Segundo o quadro anexo ao decreto lei nº 2.972, de 31 de março de 1938 somente 4 distritos, o município em apreça: o de Breves, o de Antonio Lemos, o de Ituquara e o de Melgaço.

Estrutura Administrativa Municipal de Breves

A cidade de Breves já teve diferentes estruturas administrativas. A atual estrutura administrativa do município de Breves está definida no Decreto Municipal n° 004, de 18 de janeiro de 2006, que trata do Regimento Interno da Prefeitura Municipal da Prefeitura de Breves.

Assim, a “Estrutura Administrativa” da Prefeitura Municipal de Breves é composta dos seguintes órgãos:

I – Órgãos Deliberativos: (1) Gabinete do Prefeito, (2) Assessoria Especial, (3) Assessoria Técnica, (4) Representação em Belém, (5) Controle Interno, (6) Junta do Serviço Militar.

II – Órgãos Executivos: (1) Secretaria Municipal de Administração, (2) Secretaria Municipal de Planejamento e Finanças, (3) Secretaria Municipal de Educação, (4) Secretaria Municipal de Cultura, Desporto e Turismo, (5) Secretaria Municipal de Saúde, (6) Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Agricultura, (7) Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência Social, (8) Secretaria Municipal de Obras e Serviços Urbanos, (9) Secretaria Municipal de Projetos e Convênios, e (10) Procuradoria Geral do Município.

3.1 Intendentes e Prefeitos de Breves

Pouca gente sabe, mas no início da gestão pública municipal brasileira o cargo máximo do executivo municipal era ocupado pelo "Intendente" e só posteriormente, no início do século XX, que surgiu nos municípios o cargo de "Prefeito".


A seguir encontra-se a maior parte dos nomes dos “Intendentes” e “Prefeitos” que administravam o município de Breves. Vale destacar que grande parte da história da administração municipal ainda precisa ser resgatada, pois conforme pode ser visto logo abaixo existem lacunas.

A - INTENDENTES DE BREVES:

- Tenente-Coronel José Maria Cabral (1891-1894)
- Tenente-Coronel João Percório Corrêa (1894-1897)
- Coronel Amado Joaquim da Silva (1897-1900)
- Coronel Fulgêncio de Andrade (1900-1903)
- Coronel Lourenço de Mattos Borges (1903-1912)
- …

B - PREFEITOS DE BREVES:

- Raimundo Amorim de Souza (Década de 1930)
- Tenente Joaquim da Silva Pinón (Década de 1930)
- Américo Natalino C. Brasil (Década de 1940)
- Francisco Moura (Década de 1940)
- João Pereira Seixas (1948-1950)
- Antônio Bernardo de Souza (1950-195…)
- Márcio Furtado (195…)
- Osvaldo Fernandes Pena (195…)
- Antônio Joaquim do Nascimento (195…-1954)
- Américo Natalino C. Brasil (1955-1958)
- Floriano Gonçalves Pinto (1959-1962)
- Sebastião Félix (1963-1966)
- Floriano Gonçalves Pinto (1967-1970)
- João Messias dos Santos (1971-1973)
- Wilson Frazão (1973-1977)
- Carlos Gonçalves Estácio (1978-1982)
- Gervásio Bandeira Ferreira (1983-1988)
- Domingos de Moura Rebelo (1989-1992)
- Carlos Gonçalves Estácio (1993-1996)
- Gervásio Bandeira Ferreira (1997-2000)
- Luiz Furtado Rebelo (2001-2004 e 2005-2008)
- José Antônio Azevedo Leão (2009-2011)

Vale mencionar que após a Revolução de 1930, o primeiro prefeito do município de Breves foi Raimundo Amorim de Souza, que governou a cidade por um período extremamente curto, só 28 dias. Após isso, o Tenente da Polícia Militar, Joaquim da Silva Pinón, assumiu a gestão municipal.

Na Década de 50, o Prefeito Antônio Bernardo de Souza foi afastado do cargo, e até o fim de seu mandato outras três pessoas assumiram a gestão municipal. Primeiramente, o Prefeito afastado foi substituído pelo Presidente da Câmara dos Vereadores, Márcio Furtado, e em seguida por Oswaldo Fernandes Pena e por Antônio Joaquim do Nascimento. Assim, não pude precisar ao certo, pela falta de informações, o período da gestão de cada um destes representantes da comunidade brevense.


ASPECTOS CULTURAIS

A religiosidade é um traço marcante nos habitantes do município de Breves. Dessa forma todas as festividades religiosas são comemoradas, intensamente, com fé e devoção, pela população.

A mais importante delas é a festa em homenagem à Santa padroeira da cidade, Nossa Senhora de Santana, comemorada há mais de 100 anos. As festividades se iniciam no segundo sábado do mês de julho, com a realização de novenas na igreja Matriz, de noitadas nas Barraca da Santa, arraial em torno do templo e a participação de centenas de romeiros da cidade, da zona rural e dos municípios vizinhos.

A Homenagem se encerra com a realização de uma procissão que percorre as principais ruas de Breves. Outra festividade religiosa que se destaca é a de São Sebastião, semelhante à festa da padroeira.

Além dessas. ocorrem, ainda, as festividades dos padroeiros dos diversos bairros da cidade: São Benedito (Cidade Nova), Santa Rita (Aeroporto), Santa Mônica (Riacho Doce), Santo Antonio (Castanheira), Santo Ezequiel Moreno (Santa Cruz), a festa do Círio de Nossa Senhora de Nazaré e a festa de Natal, realizada no mês de dezembro.

Outros eventos que já se tornaram tradicional no município: Carna Breves, Marajó Folia, Forrozão Marajoara, Jogos de Verão, Festival Brevense de Folclore, Aniversário de Breves.

ASPECTOS FÍSICO-TERRITORIAIS:

LOCALIZAÇÃO: O Município de Breves pertence a messoregião de Marajó e a microrregião Furos de Breves. A sede Municipal, tem as seguintes coordenadas geográficas: 01º 40' 57" de latitude Sul e 50º 28' 48" de longitude a Oeste de Greenwich.

LIMITE Ao Norte - Municípios de Afuá e Anajás Ao Sul - Municípios de Melgaço e Bagre A Leste - Municípios de Anajás, Curralinho e São Sebastião da Boa vista A Oeste - Municípios de Melgaço e Gurupá

SOLOS
Os solos do município são constituídos, principalmente, por solos Hidromórficos indiscriminados eutróficos e distróficos textura indiscriminada, Latossolo Amarelo distrófico textura média e Areia Quartzosa distrófica; hidromórficos Gleizados como e Gley e Aluvial eutrófico e distrófico textura indiscriminada, em associações. Aparecem, também, em manchas menores, a laterita hidromórfica distrófica textura indiscriminada, e areias quartzosas distróficas, em relevo plano.

VEGETAÇÃO
É importante ressaltar o papel desempenhado pelas espécies vegetais do município de Breves, tanto na exploração de madeiras, dentre as quais se destacam a Virola ou Ucuúba, a Andiroba e o Açaí (Euterpe Oleracea), do qual se extrai o palmito. Hoje, devido à intensidade e à seletividade da exploração florestal, as matas encontram-se bastante esgotadas dessas espécies. A produção agrícola nas várzeas, também, foi muito importante em certa época para a economia do Município, principalmente no cultivo do arroz, estando, hoje, praticamente abandonada. Os locais dos antigos cultivos foram ocupados pelas capoeiras ou Florestas Secundárias.

PATRIMÔNIO NATURAL
A alteração da cobertura vegetal, observada em imagens LANDSAT-TM do ano de 1986, era de 7,66%. Os acidentes geográficos são vários, destacando-se para efeito de conservação da natureza: o furo dos Macacos, o canal Tajapurú, os estreitos de Breves (impressionantes, por suas belezas cênicas) os rios Parauahu e Mapuá, de águas escuras, por sua extensão e profundida, distinguem-se as lagoas dos Leões e Macajubi. Ocorrem, ainda, as ilhas Nazaré, dos Macacos, Aturiá, Pracatí, Mututi, etc.

TOPOGRAFIA : As altitudes são bem modestas, considerando a homogeneidade geológica. na sede, onde se encontra um dos mais altos pontos do Município, a cota é de 16 metros, enquanto áreas com níveis inferiores são encontradas nas várzeas.

GEOLOGIA E RELEVO : A geologia é constituída por sedimentos quaternários subatuais e atuais, que proporcionam a formação de um relevo simples constituído por várzeas, terraço e resto de platô. Insere-se na unidade morfoestrutural, conhecida como Planalto Rebaixado da Amazônia (Baixo Amazonas).

HIDROGRAFIA: A hidrografia do Município é bastante complexa, representada pelo emaranhado de furos, paranás e igarapés. O mais importante é o rio Jacaré Grande, na porção centro-norte do Município. Este rio se intercomunica com várias furos e igarapés em todas as direções, sendo o maior deles - o Furo dos Macacos - que vai até o sul do Município, interligando-se com outros furos, inclusive o rio Breves, onde está a sede do Município. O rio Jacaré Grande deságua no central do Vieira Grande, no norte do Município e esse, por sua vez, comunica-se com o Amazonas. Recebe o rio Jacaré Grande um tributário importante que é o rio Araumã, limite natural entre Breves, Afuá e Anajás.

CLIMA
Fazendo parte do equatorial úmido, o clima do Município apresenta todas as características inerentes a esse clima: amplitude térmica mínima, temperatura média em torno de 27º C, mínima superior a 18º C e máxima de 36º C, umidade elevada e alta pluviosidade nos seis primeiros meses do ano. Nesses meses mais chuvosos, ocorrem as menores temperaturas, enquanto nos últimos seis meses ocorrem as temperaturas mais elevadas.

ÁREA TOTAL: 9.600,0 km²
DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 9,84 hab/km²
ALTITUDE: 40,00 m
DDD: 91
CEP: 68800-000
Ano de Instalação: 1851
Microrregião: Furos de Breves
Mesorregião: Marajó
Distância à Capital: 220,92 Km


DADOS POPULACIONAIS:

POPULAÇÃO: 94.458 habitantes
Homens: 48.068
Mulheres: 46.390

Disponível em: www.brevesnews.com/conheça%20breves/

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quinta-feira, 15 de julho de 2010

NELSON RODRIGUES: DA PALAVRA À IMAGEM - AUTOR JOEL CARDOSO

Doutor em Letras: Literatura Brasileira e Intersemiótica pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP-SJRP, SP, 2001); com mestrado em Letras: Teoria da Literatura pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1996).

PROFESSOR JOEL CARDOSO LANÇARÁ, NO IV ECLEB, LIVRO SOBRE NELSON RODRIGUES NO CAMPUS DA UFPA-BREVES

Nelson Rodrigues é o autor nacional mais “traduzido” para o cinema de toda a história
da Literatura. Em sua análise, Joel Cardoso considera tanto as perdas e ganhos óbvios
que existem nas adaptações, quanto as restrições, limitações e (im)possibilidades de
tradução quando se migra de uma linguagem para a outra. “A prosa de Nelson
Rodrigues testemunha também o ser humano em sua complexidade, em sua condição
paradoxalmente humana, em sua subjetividade interior e, principalmente, é um
testemunho que se contrapõe à hipocrisia de uma cultura alicerçada no escamoteamento
do ser na sua essencialidade”, afirma o autor do livro.
Na obra, Joel retrata Nelson Rodrigues como teatrólogo e romancista, além de suas
publicações em folhetins, contos e crônicas. Com um título instigante, o autor investiga as obras com o seguinte questionamento: Não será a palavra já uma imagem? Outra observação é a de que a leitura da obra do artista não pode se desvincular de sua própria vida, já que existe um jogo especular entre os signos de uma e de outra.

LANÇAMENTO DE LIVRO SOBRE TELEDRAMATURGIA NA UFPA - CAMPUS DE BREVES (IV ECLEB EM AGOSTO)


Teledramaturgia

AUTORA: Drª. MARIA ATAÍDE MALCHER

Considerado uma obra referencial para os pesquisadores que queiram conhecer mais
profundamente o panorama da televisão no Brasil, “Teledramaturgia: agente estratégico na construção da TV aberta brasileira” é resultado de pesquisas sobre o
papel da teledramaturgia brasileira na televisão aberta. Para isso, a autora buscou
suporte em diferentes disciplinas, cercando-se de ensinamentos de outras áreas para
compreender o que já passou e descortinar o que virá, além de fazer uma contextualização do conceito de forma ampliada, percebendo sua complexidade a partir
da realidade brasileira. Fruto de um mapeamento, identificação e análise de 1.022 registros de obras televisivas ficcionais que integram o universo teledramatúrgico nacional, o livro primeiramente assinala a importância do lazer em determinadas dimensões sociais, evidenciando-se a necessidade desse fator na vida contemporânea em uma sociedade massiva. Em seguida,o livro aborda um panorama da chegada da televisão no país, contextualizando a realidade da época. A pesquisa resgata os primórdios da teledramaturgia e sua dinâmica de estruturação tendo como foco os anos de 1950 a 2005.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

JUSTIFICATIVA

O Encontro do Curso de Letras em Breves vem se afirmando como um evento significativo no campo dos estudos da linguagem vergal e não-verbal, pois suscita discussões de grande importância no tocante ao ensino de língua e literatura no contexto acadêmico e escolar. Desse modo, o evento busca realizar um encontro salutar entre discentes e docentes de vários municípios do Pará, com o intuito de “romper” as fronteiras identitárias, e na tentativa de estreitar e integrar as diversidades culturais e experiências educacionais presentes no contexto amazônico.
Nesse sentido, o IV ECLEB tem como proposta central discutir as diferentes linguagens que transitam no espaço cultural e educacional do Arquipélago do Marajó, em contato com novas tecnologias e impulsos criados pela contemporaneidade, e diante do fluxo constante de gêneros textuais, além do diálogo com expressões artísticas, línguísticas e literárias engendradas pela mídia e outros meios de comunicação.
Frente essas transformações, pensar a Educação na contemporaneidade é entender, de certo modo, em que contexto a produção de conhecimentos se insere no âmbito das mutações da Arte, da Cultura, da Língua e das Tecnologias, marcadas por um trânsito contínuo entre gêneros “impuros” que se afirmam e desafiam a Educação tradicional. Vista por essa ótica, não se pode pensar mais em um conhecimento fragmentado e cerceado pela pureza dos códigos de linguagem, pois, independente de “guetos” acadêmicos, vivemos uma intensa relação sígnica, em que a “aura” plena das áreas de conhecimento já não tem a mesma autonomia e fronteiras demarcadas.
Exemplo disso, é que no campo das artes e da língua a “hibridização” dos signos se fortaleceu, a partir do trânsito contínuo dos signos fragmentados no âmbito dos códigos de linguagem. Além disso, com o advento dos Estudos Culturais, começou-se a pensar no intercâmbio e “choques” identitários, partindo do encontro entre diferentes culturas, assim como, aconteceu uma grande mudança no tocante ao estudo e análise da chamada “cultura de massa”, em que figuram as histórias em quadrinhos, os jogos virtuais, vídeoclips, a telenovela e o cinema, entre outras expressões e fenômenos discursivos e dialógicos.
Essas possibilidades dialógicas entre as artes, culturas e identidades apontam para uma relação intercultural mais intensa, já que segundo Candau (2008, p.51), “nas sociedades em que vivemos os processos de hibridização cultural são intensos e mobilizadores da construção de identidades abertas, em construção permanente, o que supõe que as culturas não são puras”. Neste sentido, a “inter-relação” entre os diversos saberes artístico-linguístico-literário-culturais representa “desterritorializar” o campo da linguagem, em busca de uma interdisciplinaridade constante e não fragmentada, apoiada em “aparatos” tecnológicos, por exemplo, com o objetivo de questionar determinados cânones e “escolas” de conhecimentos ortodoxos e puristas.
Segundo Canclini (2008, p.308), “a remodelação das práticas sociais nem sempre contradiz as culturas tradicionais e as artes modernas”, ou seja, é possível criar uma relação interessante entre as culturas tradicionais e os elementos de “reprodutividade técnica”, pois, como entende o referido estudioso, “essa apropriação múltipla de patrimônios culturais abre possibilidades originais de experimentação e comunicação”. Nesse (des)encontro, não se deseja supervalorizar as produções “híbridas” da pós-modernidade, em detrimento dos saberes populares, mas criar um diálogo entre o “local” e o “global”, o “tradicional” e o “moderno”, além de abrir um “território” expressivo para outras expressões artísticas.
Diante do exposto, ao colocarmos em foco “As multifaces da linguagem no contexto amazônico”, como tema do IV Encontro do Curso de Letras em Breves, não se quer apenas estudar os saberes culturais produzidos no contexto da região Amazônica, mas também proporcionar um intenso diálogo entre esses saberes e as diversas produções linguísticas, artísticas e literárias que se (inter)relacionam na contemporaneidade. Portanto, acreditamos que esse rompimento de fronteiras entre as áreas do conhecimento, antes quase estagnadas, pode reinventar os processos de “leitura e ensino-aprendizagem”, em que as identidades encontram-se imersas nas mais diversas formas híbridas. A partir dessa premissa, é possível imaginarmos a construção de um processo de leitura e aprendizagem, de maneira mais dinâmica, em que os educandos possam encontrar diferentes motivações, frente a conteúdos provocadores, despertando nos professores o empenho em adquirir conhecimentos e domínios sobre temas transversais e diálogos intersemióticos.
INSCRIÇÃO DE TRABALHOS
Exclusivamente pelo e-mail: ecleb2010@yahoo.com.br
Período prorrogado: até do dia 15 de julho


1. MODALIDADES E FORMATOS DOS TRABALHOS PARA APRESENTAÇÃO:
a) Comunicações de pesquisa: apresentação individual em mesa coordenada envolvendo o tema do evento (para alunos graduandos).
b) Minicursos: apresentação teórica e bibliográfica sobre um determinado assunto, para ser debatido em forma de aula expositiva e dialogada (para graduados e pós-graduados).
c) Oficinas: apresentação teórica e prática sobre um determinado assunto, com o objetivo de desenvolver metodologias e práticas de ensino-aprendizagem (para graduados e pós-graduados).
d) Pôsteres: apresentação individual em mesa coordenada envolvendo o tema do evento (para alunos graduandos).
e) Palestras: apresentação teórica e bibliográfica sobre um determinado assunto, para ser debatido de forma oral (para Mestres e Doutores).

2. INSTRUÇÕES PARA PREPARAÇÃO DOS RESUMOS

a) COMUNICAÇÃO:
• Digitado em Word for Windows, fonte Times New Roman, tamanho 10, espaço simples, alinhamento justificado.
• No cabeçalho, indicar a modalidade do trabalho (comunicação, oficina ou minicurso)
Título do trabalho em MAIÚSCULAS, centralizado. Abaixo, o(s) nome(s) do(s) autor(es), (com apenas o último sobrenome em maiúsculas), alinhado à direita, e as informações acerca da função e da instituição a que está(ão) vinculados deverá vir logo em seguida. O resumo deverá conter entre 200 e 500 palavras.
• Ao final, deverão constar cinco palavras-chave referentes ao trabalho. O resumo será publicado exatamente como for recebido, ficando a revisão gramatical sob a responsabilidade de seu(s) autor (es).

b) PÔSTERES
• Digitado em Word for Windows, fonte Times New Roman, tamanho 10, espaço simples, alinhamento justificado.
• No cabeçalho, indicar a modalidade do trabalho (comunicação, oficina ou minicurso)
Título do trabalho em MAIÚSCULAS, centralizado. Abaixo, o(s) nome(s) do(s) autor(es), (com apenas o último sobrenome em maiúsculas), alinhado à direita, e as informações acerca da função e da instituição a que está(ão) vinculados deverá vir logo em seguida. O resumo deverá conter entre 200 e 500 palavras.
• Ao final, deverão constar cinco palavras-chave referentes ao trabalho. O resumo será publicado exatamente como for recebido, ficando a revisão gramatical sob a responsabilidade de seu(s) autor (es).

c) MINICURSO E OFICINA:• Digitado em Word for Windows, fonte Times New Roman, tamanho 10, espaço simples, alinhamento justificado.
• No cabeçalho, indicar a modalidade do trabalho (comunicação, oficina ou minicurso)
Título do trabalho em MAIÚSCULAS, centralizado. Abaixo, o(s) nome(s) do(s) autor(es), (com apenas o último sobrenome em maiúsculas), alinhado à direita, e as informações acerca da função e da instituição a que está(ão) vinculados deverá vir logo em seguida. O resumo deverá conter entre 200 e 500 palavras.
• Ao final, deverão constar cinco palavras-chave referentes ao trabalho. O resumo será publicado exatamente como for recebido, ficando a revisão gramatical sob a responsabilidade de seu(s) autor (es).
• Em uma página separada, deverão ser listados os materiais necessários à apresentação do trabalho, cuja disponibilidade deverá ser confirmada no aceite da proposta.
d) PALETRAS:• Digitado em Word for Windows, fonte Times New Roman, tamanho 10, espaço simples, alinhamento justificado.
• No cabeçalho, indicar a modalidade do trabalho (comunicação, oficina ou minicurso)
Título do trabalho em MAIÚSCULAS, centralizado. Abaixo, o(s) nome(s) do(s) autor(es), (com apenas o último sobrenome em maiúsculas), alinhado à direita, e as informações acerca da função e da instituição a que está(ão) vinculados deverá vir logo em seguida. O resumo deverá conter entre 200 e 500 palavras.
• Ao final, deverão constar cinco palavras-chave referentes ao trabalho. O resumo será publicado exatamente como for recebido, ficando a revisão gramatical sob a responsabilidade de seu(s) autor (es).

3. SOBRE A APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS

A) COMUNICAÇÕES:
• Serão apresentadas pela parte da tarde, durante os três dias de atividades (ver programação), sendo divididas por dia em: linguística, literatura e língua portuguesa.
• Cada trabalho poderá ser apresentado por até 2 (dois) participantes, os quais receberão certificado. O tempo destinado a cada comunicação será de 20 (vinte) minutos.
• Ao fim de todas as apresentações haverá um espaço de 10(quinze) minutos para discussão dos trabalhos.

B) PÔSTERES• Serão apresentadas pela parte da tarde, durante os três dias de atividades (ver programação), sendo divididas por dia em: linguística, literatura e língua portuguesa.
• Cada trabalho poderá ser apresentado por até 2 (dois) participantes, os quais receberão certificado. O tempo destinado a cada apresentação será de 20 (vinte) minutos.
• Ao fim de todas as apresentações haverá um espaço de 10(quinze) minutos para discussão dos trabalhos.

C) MINICURSOS:• Acontecerão pela manhã, em dois dias (ver programação) em salas disponíveis no Campus universitário de Breves.
• Cada minicurso poderá ter até 2 (dois) ministrantes, os quais receberão certificado.
• A carga horária total será de 6h (seis horas), distribuídas em 2(dias) de 3h(três horas) cada.

C) OFICINAS:• Ocorrerão à tarde, em 3 dias (ver programação) em salas disponíveis no Campus universitário de Breves.
• Cada oficina poderá ter até 3(três) ministrantes, os quais receberão certificado.
• A carga horária total será de 6h (seis horas), distribuídas em 3(três) dias de 2h (duas horas) cada.
4. NORMAS GERAIS E SELEÇÃO DOS TRABALHOS

• Os trabalhos deverão ser enviados em anexo e juntamente com uma cópia da Ficha de Inscrição preenchida, somente pelo e-mail: ecleb2010@yahoo.com.br, identificados com IV ENCONTRO DO CURSO DE LETRAS EM BREVES e sobrenome do(s) autor(es) e conforme as regras estabelecidas neste edital, a fim de serem devidamente apreciados pela Comissão Julgadora.
A não obediência a essas regras implicará a recusa ou até mesmo a não apreciação do trabalho.
Cada participante poderá apresentar apenas um trabalho.
Os trabalhos inscritos serão selecionados por uma Comissão Julgadora formada por membros da Comissão Organizadora e professores da Universidade Federal do Pará (Campus Breves-Marajó), sendo o aceite enviado a partir do dia 01 de julho de 2010.
5. DISPOSIÇÕES FINAIS
A apresentação de trabalhos durante o evento não implica isenção de taxa de inscrição ou desconto no mesmo.
Não haverá, em hipótese alguma, possibilidade de recorrer do resultado da seleção dos trabalhos.
• Os casos omissos deste edital serão julgados em única instância pela Comissão Organizadora do IV ECLEB.
Belém, 01 de maio de 2010.
Comissão Organizadora.

AS INSCRIÇÕES FORAM DIVIDIDAS EM PERÍODOS E VALORES:
Primeiro período - 01/05 a 29/05:
Opção I
Inscrição= R$ 10,00
Segundo período - 30/05 a 31/05:
Opção II
Inscrição= R$ 12,00
Terceiro período - 01/06 a 30/06:
Opção III
Inscrição= R$ 15,00
Quarto período - 01/07 a 30/07:
Opção IV
Inscrição= R$ 18,00
Quarto período - No dia do Encontro (04/08)
Opção V
Inscrição= R$ 20,00
PROFESSORE CONVIDADOS PARA O ECLEB

Ataide Malcher


Doutorado (2005) e Mestrado (2001) em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo. É Bacharel em Arquivologia pela Universidade Federal Fluminense (1991). Desde 2006 é professora adjunta do Curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Pará. Tem experiência na área de Ciências da Comunicação e Ciência da Informação, atuando principalmente em pesquisas nas áreas de: televisão, telenovela, teledramaturgia, divulgação científica, educomunicação, comunicação e cultura, turismo e lazer. Atua como docente em curso de comunicação, marketing, educação, nas diferentes habilitações e em curso de especialização. Em sua trajetória prestou consultora e coordenou vários projetos na área da Comunicação, Informação, Divulgação científica, Cultura e Turismo.

Antonio Maximo von Sohsten Gomes Ferraz

Professor Adjunto do Instituto de Letras e Comunicação da Universidade Federal do Pará. Doutor em Ciência da Literatura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, na área de Teoria Literária, com a tese "Fernando Pessoa em obra: a teatralização da metafísica". Mestre em Teoria Literária pela Universidade de Brasília, com a dissertação "O sagrado no 'Retábulo de Santa Joana Carolina', de Osman Lins". Bacharel em Direito pela UnB e advogado. Coordena o Núcleo Interdisciplinar Kairós - Pensamento da Arte e da Linguagem (NIK/UFPA), grupo de pesquisa cadastrado no CNPq que atualmente desenvolve o projeto de pesquisa "O trágico na modernidade literária brasileira". Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Teoria Literária e Filosofia, dedicando-se à reflexão sobre as relações entre a metafísica e a teoria do trágico.

Fernando de Moraes Gebra

Possui graduação em Letras: Português-Francês pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2001), mestrado em Letras pela Universidade Estadual de Londrina (2003) e doutorado em Letras, área de Estudos Literários, pela Universidade Federal do Paraná (2009). Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literaturas de Língua Portuguesa, atuando principalmente nos seguintes temas: o duplo nos estudos literários e a construção das identidades nacionais e intersubjetivas nas literaturas brasileira e portuguesa do século XX. É fluente em Francês, Espanhol e Inglês, como atestam certificados de proficiência internacionais na área de línguas estrangeiras.

Joel Cardoso da Silva

Doutor em Letras: Literatura Brasileira e Intersemiótica pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP-SJRP, SP, 2001); com mestrado em Letras: Teoria da Literatura pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1996). Graduado em Letras Modernas (português/alemão - USP), Pedagogia (USP) e Direito (Instituto de Ciências Sociais Vianna Jr, Juiz de Fora, MG, OAB: 60295-MG). É, também, especialista em Língua Portuguesa: Linguística Aplicada (Simonsen, RJ). Professor de música (piano clássico). Desde 2002, é docente da Universidade Federal do Pará, instituição em que atua tanto nos cursos de Graduação como nos de Pós (Mestrado em Artes, ICA). É pesquisador das Poéticas da Modernidade, transitando pelas áreas de Letras, Comunicação, mas, sobretudo, das ARTES, com ênfase na correspondência e diálogos que se estabelecem entre os diversos signos e linguagens, privilegiando as relações entre palavra e imagem (Literatura e Cinema, TV, Teatro etc).

Rosa Maria de Souza Brasil

Possui graduação em Letras e Artes pela Universidade Federal do Pará (1984), mestrado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1996) e doutorado em Lingüística Aplicada pela Universidade Estadual de Campinas (2002). Trabalhou entre 1985 e 2003 em Centros Federais de Educação Tecnológica, ministrando aulas de língua portuguesa e literatura para o ensino médio e técnico, e língua portuguesa para cursos como Turismo, Mineração, Computação, Construção Civil, Saneamento etc. Após 2004 entrou para o ensino superior na Universidade Federal do Pará. Atualmente, é professora Adjunto IV, Diretora Adjunta e Coordenadora Acadêmica do Instituto de Letras e Comunicação, desenvolve Projeto de Extensão - na área de leitura do não-verbal, incluindo atividades pedagógicas a partir da leitura do texto fílmico e Projetos de pesquisa na área de Lingüística Aplicada, envolvendo os temas identidades sociodiscursivas e oralidade. Tem experiência na área de Lingüística, com ênfase em Lingüística Aplicada, atuando principalmente nos seguintes temas: produção e compreensão do oral, semiótica, enunciação, leitura, gramática funcional discursiva e carnavalização.